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HISTÓRIA PAULISTA

Palco de revoluções e de arte, lugar de lendas que passaram de geração a geração e cenário de importantes construções. Cachoeira Paulista é parte viva da história paulista.

Praça Prado Filho

Coração da cidade de Cachoeira Paulista. A praça leva o nome do prefeito da cidade de Cachoeira Paulista na década de 30, responsável por sua construção. Ponto central da cidade, a praça abriga o obelisco da Revolução Constitucionalista de 1932 construído pelo artista Nelson Lorena. Atualmente, o local conta com uma concha acústica para a realização de shows, espetáculos teatrais e musicais. 

 

Ao redor da Praça Prado Filho estão os principais comércios da cidade - incluindo bancos e farmácias, além da Igreja de São Sebastião. Nela acontecem os principais eventos da cidade.

Estação Ferroviária

Ruínas da Estação Ferroviária inaugurada em 1877, a segunda maior do Estado de São Paulo, menor apenas que a Estação da Luz na capital paulista. Chamada de Estação de Cachoeira Paulista da Estrada de Ferro Central do Brasil, a estação era ponto obrigatório de trens cariocas e paulistas. 

 

Sua construção manteve os padrões arquitetônicos da época e simbolizou um passo importante para o progresso da cidade. Hoje, mesmo sem nenhuma preservação, é possível observar sua fachada assimétrica e seus pisos originais durante o dia.

Fonte de Mão Fria

Fonte localizada no bairro Jardim da Fonte. O nome “Mão Fria” se dá por uma lenda indígena contada na cidade. Na história Puri, (os índios Puris habitavam o Vale do Paraíba) a filha do cacique Taboré, Maná, foi oferecida ao Deus Tupã pelo pajé da aldeia. 

 

Tupã, não gostando dos encontros apaixonados de Maná e o jovem Catu, faz cair uma mão de ouro em terras indígenas. Ao tocar a mão de ouro em um de seus passeios pelas margens do Rio Surubi, a jovem é congelada e afunda no terreno, ficando enterrada até o pescoço. De seu rosto, saem duas lágrimas tristes que dão origem à fonte de água. 

 

O local é aberto e fica no caminho para o Mirante Padre Léo.

Parque Ecológico Nelson Lorena

Parque arborizado, com trilhas para caminhada, quiosques, lagos e um vagão de trem antigo que funciona como espaço cultural. O parque é muito frequentado pelas famílias moradoras de Cachoeira Paulista, principalmente aos fins de semana. 

 

O escultor, professor, pintor e músico cachoeirense Nelson Lorena dá nome ao espaço. O local possui também um museu (Museu Costa Júnior) que abriga um acervo de documentos e artefatos referentes à Revolução Constitucionalista de 1932, além de outros objetos históricos da cidade e de seus moradores mais ilustres.

 

Gratuito. Funcionamento de terça a domingo das 7h às 18h.

Não há estacionamento. 

Pontilhão

Da antiga estrada de ferro Central do Brasil pode-se ver o antigo pontilhão que sobreviveu à Revolução de 1932. Inaugurada em 1893, a ponte serve de travessia no caminho da cidade de Cruzeiro e Cachoeira Paulista foi reparada em 1897 pelo engenheiro Euclides da Cunha. Na Revolução Constitucionalista foi destruída em ataque e em 1933 foi reconstruída em concreto armado.

 

Não há atrativos turísticos no local.

Teatro Municipal

Prédio do Teatro Municipal de Cachoeira Paulista, que teve a construção iniciada em 1885 e retomada em 1895, quando foi concluída. Em 04 de Julho de 1931, o teatro recebeu em seu palco o compositor e maestro brasileiro, Heitor Villa-Lobos. Próximo a Estação Ferroviária e da Rodoviária Velha, o teatro preserva a fachada com três portas de madeira e o ano de início da sua construção, porém não está aberto para visitação.

Usina Hidroelétrica da Bocaina

Uma das primeiras usinas hidroelétricas do Estado de São Paulo. Com a construção finalizada em 1912, fornecia energia elétrica ao município de Cachoeira Paulista e à cidade vizinha Cruzeiro. O trabalho de instalação da usina foi realizado pelo engenheiro Sr. Leopoldo Loemberg e dois moradores da cidade: o Dr. Carlos Yong e o Sr. Avelino Ventura - recrutados pelo engenheiro.  

Cachoeirão da Bocaina

Localizada no Rio Bravo na Serra da Bocaina, a cachoeira conhecida como “Cachoeirão da Bocaina” tem 80m de extensão e um desnível de 20m. O local é propício para camping e piquenique. Seu principal acesso é a estrada da Bocaina.

Projeto realizado em contrapartida da Lei Aldir Blanc

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